domingo, 7 de dezembro de 2014

Christmas Whislist * Alice






I LOVE Christmas!







Este ano optamos por decorações mais para o inquebráveis, não vá o diabo tecê-las!
Só o presépio é que não quisemos mudar... A ver se resiste!


domingo, 9 de novembro de 2014

sábado, 1 de novembro de 2014

Be afraid.

Era este o título do e-mail que continha o convite. Adorei!



E como, admito, adoro o Halloween, lá fomos nós a casa destes monstrinhos! É uma americanice, é. As pessoas fazem figurinhas, fazem. Mas "a gente diverte-se imense" como diz a outra!

É bem mais a minha onda do que o Carnaval. Gosto do lado negro da coisa, do horribilis com o assustador. E, da maneira que estas duas pestes se divertiram (não mais do que os adultos, claro!), é bem provável que venham a ser menos medricas do que o normal - espero eu!


Pode ser que a Alice venha a gostar de ver filmes de terror como eu fazia, às escuras, com a minha irmã Susana. Depois ia para a cama a olhar por cima do ombro e a espreitar para debaixo da cama. Tinha sonhos estranhos e passava dias e dias a pensar nos filmes, mas era um medo, com adrenalina, bom.

Hoje já não o faço. Talvez me falte a companhia (será Susaninha?) ou talvez seja mesmo porque já sou grande demais para voltar a espreitar para debaixo da cama! hihihihihihi!

Obrigada Su pelo jantar! Estava monstruosamente magnífico! Muahahahahahah!


Vomitado de Guacamole  (Nhami, Mónica!!!!)

Dedos delicadamente esculpidos em salsicha e demolhados em ketchup 
(LOL mais uma vez Mónica!) 

E ainda aqui falta o cemitério de chocolate que estava tão fixe!!!

Da minha parte ia haver miolos de gelatina, mas foi um fiasco...


Família Addams Monteiro

Morticia Addams Monteiro

Gomez Addams Monteiro

Tudo isto em fez me fez viajar uns tempos atrás, à minha "fase" gótica - se na altura alguém me dissesse que era uma "fase", eu ía aos arames! Gothic forever! Ah, e nunca, mas nunca confundir ou colocar na mesma tijela góticos com metaleiros, que atrocidade meu Deus!!

A verdade é que, até hoje, os meus disfarces preferidos foram quando há muitos anos me mascarei de Morticia e também de Corvo (até o cabelo de preto cheguei a pintar de propósito!). Provavelmente quer dizer que o gótico me é intrínseco... Whatever! Já estou a divagar!

O que interessa é que se esteve muito bem e em muito boa companhia neste Halloween. É bom vestir-se outras peles de vez em quando.

Tenham medo! Muito medo!

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Gorros Rosa Choque





A verdade é esta: tenho uma mana super-hiper dotada para estas coisas das malhas e do tricot. É a minha irmã mais velha (e mais pequenina também!) que já fez coisas lindas para a Alice - prometo mostrar tudo! Perfeição nestas coisas é com ela.

Há uns anos chegou a fazer colares em crochet, crochet de arame, etc, etc. A pena que tenho em não lhe ter encomendado dezenas deles, na altura... - sim, porque agora o público-alvo é outro!

Neste momento, e para que não nos esqueçamos que este "verão" não é para durar, estão aqui os gorros lindos - e tão ao meu gosto!!


Parabéns Zézinha! Sei que te dá imenso prazer e nós só temos a ganhar com a tua criatividade, por isso, no pare, sigue, sigue!




Mais gorros em https://www.facebook.com/pages/Rosa-Choque/599945130133657

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Freshly Picked


Shortly at home!

domingo, 12 de outubro de 2014

Since 2012 with love!








quarta-feira, 3 de setembro de 2014

23 meses


E sabem que mais? Há descobertas todos os dias!

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Caderneta de cromos



Estamos a iniciar uma caderneta de cromos com as fotos "tipo passe" da Alice. O primeiro par com 9 meses, e o 2º com 21 meses.

Quero manter a tradição de as tirar sempre eu, em casa, para que nos saiam pérolas como estas, em que as expressões são genuínas, descontraídas e cheias de "eu sou assim!". Nunca gostei de ir a fotógrafos, ser penteadinha e posar, de queixo ligeiramente inclinado, nem muito séria, nem muito sorridente, envergonhada e com receio de que as fotos que me acompanhariam durante esse ano saíssem dignas de uma verdadeira caderneta de cromos!

domingo, 20 de julho de 2014

On the catwalk.


Crescem e dá nisto!

Girls' in Red Shoes


segunda-feira, 30 de junho de 2014

Amor é:

oferecerem-se para trocar de carro connosco para, quando no-lo entregam, não só estar a brilhar por dentro e por fora, como vem com jantes novas! Uuuuh!

Thank you so much, babe! <3

terça-feira, 6 de maio de 2014

Hoje os meus dias são assim:

Quando você se foi
Chorei, chorei, chorei
Agora que voltou
Sorri, sorri, sou rei



É duro habituar-me 1 ano e meio a esta Sarrabisca e, de um dia para o outro, passar a estar com ela umas 2h ou 3h por dia! As manhãs e as noites são o melhor do meu dia. Quando a largo o coração aperta, mirra e fica pequenino. Quando nos encontramos, ao fim do dia, não temos braços suficientes para tantos xis!

Mas também é duro estar desempregada. Por não o estar mais, dou graças a Deus e a um amigo especial. Um novo desafio, um trabalho que me consome cada segundo do dia. Falta-me a Alice mas ganhei estima! Sou capaz, estou à altura, gosto muito e, ao fim de todos os dias, tenho a minha recompensa.

Não há tempo para nada, e quando há, sabe a pouco e é todo para eles os 2. Os fins de semana ganharam outro saborzinho especial e são vividos como se não houvesse amanhã. A semana é cheia, exigente e estimulante! Precisava de mais horas no dia e de menos sono. Não sendo possível, vou aproveitar a vida e tudo de bom que ela me dá. Obrigada!

Ao blog, as minhas mais sinceras desculpas, mas tal como a mim me aconteceu: melhores dias virão! ;)




(esta é uma daquelas que ouço em looping, sem cansar, milhares de vezes e que gosto cada vez mais!)




sexta-feira, 2 de maio de 2014

Novidades no vocabulário Alicês

E palra e palra e palra! Já diz mais de 20 palavras? Ahahahahaha! Só me deu vontade de rir quando o pediatra fez esta pergunta aos 18 meses. É gaja, está tudo dito!
Está cada vez mais patusca, mais interessante, mais meiguinha, mais birrenta, mais ágil (tanto que até assusta!), mais bruta, mais fiteira, mais esperta, menos comilona, mais envergonhada, e mais dona de si (comer sozinha nem se discute - é lei!)

E o dicionário conta com infindáveis novidades:
Acisse / Axixa - Alice
Xau
Sim
Olá Mãe
Olá Pai
Táuto - Fausto
Menina
Manua - menino
Patua - pantufa
Pato - pato / sapato
Poto - porco
Patia - Patricia
Nuno
Ainha - Clarinha
Mania - Maria
Vôvo - Ovo / Queijo (vá-se lá entender a miúda!)
É mina - é minha / é meu
Ó Pai!
Ó Mãe!
Meia
Cocó - caracol
Totó - totó / cocó
Xixi
Xi
Ui - Rui
Pépé Axixa - chupeta da Alice
Ana
Gigi - tia Gi
Lélé - tia Lé
Bobar - tio Robert / robe
Lulu - tia Luz
Pai Xane - Pai Alexandre
Ó Xane! - Oh Alexandre!
Mãe Za - Mãe Teresa
Babi óó - O David está a fazer óó
Alala - Mafalda
Nina
Sano - Sandro
Oão - João
A tina - ainda andamos a ver se descobrimos o que quer dizer, mas é repetido várias vezes ao dia em situações completamente diferentes, a apontar, às vezes irritada por não percebermos...

(work in progress - à medida que me vou lembrando!)


sexta-feira, 21 de março de 2014

Dia do Pai

Os pais da minha vida são os melhores do mundo! Um deles é já uma estrelinha, que olha por nós todos os dias e todas as noites.

Há ainda uma outra, bem alto lá no céu, que é bastante curiosa e que se meteu em sarilhos. Quem nos conta é o papá da Alice que lhe ofereceu esta linda história. Ela era uma memória distante e já quase apagada, do tempo em que a mãe - avó da Alice - inventava cenários e personagens para o por a dormir - ao pai da Alice.

Hoje esta história é da Alice e para a Alice. Mas sintam-se livres de levar a estrelinha até à cama dos vossos pequeninos!

"A Estrelinha curiosa"

Era uma vez uma estrelinha que vivia lá no céu, juntamente com as suas irmãs. Todas as noites, enquanto as outras dormiam, a estrelinha ficava acordada a olhar lá para baixo, para a terra. Era capaz de ficar horas e horas a fio a olhar, fascinada por aquela bola azul e verde. Como seriam as coisas lá em baixo? Parecia-lhe tudo tão bonito visto dali! A cada noite que passava, a curiosidade aumentava e lá ficava a estrelinha a olhar, no silêncio da noite, enquanto as suas irmãs brilhavam e dormiam tranquilamente.

Até que uma noite, a estrelinha decidiu: “Hoje vou conhecer a terra. Tenho de saber o que se passa lá.” Então olhou em redor, assegurou-se que as outras estrelas estavam mesmo a dormir e lá partiu ela em direção à terra, a toda a velocidade. Voou, voou, voou até chegar cada vez mais perto. E quanto mais perto chegava, mais bonito tudo lhe parecia. Agora já conseguia perceber que aquele azul imenso era dos enormes oceanos e mares e o verde que via lá de cima, era das montanhas e vales que agora estavam cada vez mais nítidos. Mas à medida que se aproximava da terra, a estrelinha começou a sentir coisas esquisitas. Durante toda a viagem tinha andado pelo espaço sem esforço, a flutuar tranquilamente. Mas agora que estava mais perto, começava a sentir vento e frio. E quanto mais se aproximava da terra, mais forte ficavam as rajadas que a mandavam de um lado para o outro, com muita violência. A estrelinha pensou: “Tenho de me proteger em algum lado” , enquanto fazia cada vez mais esforço para resistir àquela ventania e ao frio. Lutou com todas as forças que tinha, mas estava tão cansada... Até que se aproximou de uma montanha que estava coberta de neve. Talvez ali encontrasse um sítio para se proteger de toda aquela tempestade. Foi então que uma rajada mais forte a lançou contra a montanha com tanta força que lá veio a estrelinha pela encosta abaixo, aos trambolhões. Rolou, rolou, enquanto tentava fazer tudo para não bater nas árvores e nas rochas da montanha. A neve era muita e caía cada vez com mais intensidade. A estrelinha já mal conseguia ver o que se passava à sua volta. Durante toda aquela confusão, acabou por perder os sentidos e desmaiou.

Quando recuperou, abriu os olhos muito devagarinho. O que teria acontecido? Onde estava? Doía-lhe tanto a cabeça... tudo parecia andar à roda e lembrava-se de coisas soltas. O vento, o frio, a neve... Mas quando focou o olhar, ficou maravilhada. Nunca tinha visto nada assim. Um céu azul, imenso, lindo. A luz clara do sol iluminava tudo à sua volta. Viu flores de cores que nem imaginava que existiam. Um riacho com água límpida a correr entre as margens de uma relva muito verde. E também ouvia sons muito calmos e tranquilos: a água do riacho a correr e o chilrear de passarinhos por toda a parte. Até a montanha, lá ao longe, por onde caiu aos trambolhões, estava agora calma e sossegada, com a neve tão branquinha a brilhar como cristais límpidos. “Que lugar tão mágico”, pensou a estrelinha, ainda dorida da sua aventura. “Afinal a terra é ainda mais bonita do que eu imaginava lá de cima, do céu”.

E foi quando pensou nisto, nos cristais de neve e no céu, que se lembrou que tinha partido para aquela aventura sozinha, enquanto as suas irmãs estrelas dormiam. E agora, ali estava ela, caída num lindo vale cheio de coisas novas para descobrir mas, indefesa, com as suas cinco pontas estilhaçadas e sem se poder mexer. “Como estariam as suas irmãs estrelas lá em cima? Será que deram pela sua falta? Devem estar muito preocupadas!” Então, a estrelinha começou a chorar porque cada vez mais sentia saudades das irmãs e, sem elas, não tinha ninguém que a ajudasse.

E não se enganou: lá no céu, as outras estrelas já tinham acordado e andavam muito aflitas porque não sabiam onde andava a irmã mais nova. Procuraram por toda a parte, perguntaram aos planetas e aos cometas mas ninguém a tinha visto. Nem a lua, que está sempre tão atenta, sabia onde teria ido a pequena estrela. Então as estrelas lembraram-se de ir perguntar às nuvens. Como estão lá em baixo, mais perto da terra, pode ser que tenham visto a estrelinha a passar. O que as preocupava agora era se a estrelinha teria ido sozinha à terra, ela que passava tantas noites seguidas de olhos arregalados e cheios de curiosidade. Desceram todas juntas e pararam junto das nuvens para perguntar se alguma teria visto a estrelinha por ali. Então uma nuvem disse-lhes que naquela noite pareceu-lhe ter visto uma luz brilhante a descer em direção à terra, a grande velocidade. Mas como estava ensonada não sabia dizer com certeza se seria mesmo a estrelinha ou se estaria a sonhar. As estrelas então tiveram a certeza: a sua irmã mais pequena tinha mesmo ido ver a terra sem lhes dizer nada. Ficaram tão preocupadas com o que poderia ter acontecido que partiram juntas naquele mesmo instante, o mais depressa que puderam.

À medida que se aproximavam nem repararam na beleza dos sítios por onde iam passando: os montes e vales, as árvores e as flores, os pássaros e tantos outros animais. Tudo isso era muito bonito mas naquele momento o mais importante era encontrar a sua irmã mais pequena. Até que uma das estrelas viu uma luz a cintilar lá em baixo, junto a um riacho. E viu outra mais além. E mais outra. Chamou as irmãs para a seguirem e dirigiram-se àqueles pontos de luz que lhes eram familiares. Aproximaram-se cada vez mais e viram a estrelinha caída num manto fofo de relva verde. As luzes que cintilavam eram as suas pontas estilhaçadas espalhadas pelo prado, refletindo a luz do sol que lhes batia. Foram ter com a estrelinha que estava muito triste e a chorar porque, sem as suas pontas, não se conseguia mexer. Então, as outras estrelas recolheram as pontas estilhaçadas e juntaram-nas com muito cuidado para não se partirem. Depois colaram as pontas novamente à estrelinha para que ela pudesse voltar a mexer-se.


Quando se acalmou, a estrelinha parou de chorar porque estava muito feliz por rever as irmãs. Abraçou-as com muita força e explicou-lhes o que tinha acontecido. Decidira partir sozinha em descoberta da terra porque tinha muita curiosidade em saber o que lá se passava. E depois explicou a tempestade que atravessou e como foi uma sorte não se ter magoado ainda mais. Então a irmã mais velha disse-lhe: “Da próxima vez, quando quiseres ver a terra ou alguma coisa nova, fala connosco e vamos todas juntas. Assim, podemos proteger-nos umas às outras e ajudar-nos quando acontecer alguma coisa má.” A estrelinha compreendeu e pediu desculpa. “Nunca mais volto a ir sozinha para sítios que não conheço, prometo.” As outras estrelas deram todas as mãos e disseram à estrelinha: “Pronto, já passou. Agora vamos para nossa casa que é lá no céu, a brilhar. Mas antes, queremos que nos mostres o que viste aqui na terra, porque também estamos curiosas.” E assim, antes de voarem de novo para o céu, viram juntas tudo o que a estrelinha tinha descoberto e também ficaram maravilhadas: os animais, as montanhas, as plantas e os rios, os cheiros das flores, a frescura da água, tudo na natureza daquele planeta era equilibrado e transmitia paz e tranquilidade. Até parecia impossível que, de vez em quando, essa natureza ficasse tão perigosa, como aconteceu dessa vez que a estrelinha curiosa veio visitar a terra.

Na noite seguinte, lá na sua casa que é no céu estrelado, junto das suas irmãs, a estrelinha curiosa olhou uma vez mais lá para baixo. E antes de adormecer, disse: “Boa noite, terra. Gostei muito de te conhecer. És mesmo bonita como eu imaginava. Mas, para a próxima não vou sozinha porque às vezes, quando te zangas, podemos correr perigos. Daqui para a frente, sempre que quiser descobrir coisas novas que não conheça, vou com alguém em quem confie e que me proteja. Pelo menos, até ser grande.”

terça-feira, 4 de março de 2014

34



Bolo de limão com lemon curd e cream cheese - uma desgraça deliciosa!!!
by me.

segunda-feira, 3 de março de 2014

O Inverno anda em todos os bolsos!

A prova de que este Inverno tem sido longo e rigoroso é que, numa revista aos bolsos de todos os meus casacos quentinhos, em cada um deles (dos bolsos e não dos casacos) encontrei um pacote de lenços de papel...

Já chega, não?!

a ver se pega!...

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Estas foram as fotos possíveis!...




Esperneou, fugiu, berrou, dançou, reclamou (só não picou!), como quem não liga nenhum ao facto de os pais quererem ficar com fotografias bonitinhas da primeira fantasia de carnaval dela!...

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Parabéns a nós!



Lembro-me tão bem do 1º post que aqui escrevi, há 2 anos. Não pensei bem no que isto iria dar, só pensei e criei! E gostei! Gostei e gosto muito de escrever. Então falar acerca do que mais gosto, de quem amo, do que sonho, do que desejo, do que me apetecer, adoro! E foi exatamente o conteúdo do primeiro texto, expliquei que este iria ser um blog sem labels, do que me apetecesse.

Pena tenho em não o alimentar com mais frequência. Posso tentar enganar-me e dizer que é falta tempo, mas não é. Há bloggers que têm muito menos tempo livre do que eu e escrevem muito mais. A mim, às vezes, falta-me vontade ou até mesmo as palavras. Faltam-me ideias ou imagens. Sim, porque não gosto nada de ler blogs carregadinhos de texto e zero imagens. Adoro imagens bonitas a acompanhar as palavras, por isso sempre quis que o meu blog fosse assim. 

A quem me acompanha há 24 meses (sim, porque dos bebés é suposto falar-se em meses...), parabéns pela paciência. Obrigada pelas palavras e por estarem aí. Obrigada por me deixarem escrever como se fosse só para mim, mas ao mesmo tempo para pessoas queridas e que gostam de me ler. By the way, os elogios já foram bastantes, obrigada também por isso! Mas (e sem qualquer tipo de modéstia!) os meus textos são básicos na sua escrita e sentidos na sua essência. Acredito que muitas vezes só façam sentido para quem está ligado a mim, por isso os outros desculpem-me, que seca, imagino! Não dava uma colunista porque, além de me faltar muito estofo, gosto de escrever quando me apetece e não porque me é exigido. Gosto de falar do que gosto e quando gosto, sem falsos "paleios".

Por isso é que este blog é meu, é familiar e é simples - sou eu! Aos resistentes leitores - alguns muito assíduos, eu sei! - não vou deixar promessas de que daqui para a frente vou escrever mais vezes. Vou dizer que este blog vai continuar exatamente igual: meu, como me apetecer, familiar, simples, com fortes probabilidades de mudar consoante a minha disposição e a minha vida. Nada de novo a não ser o desejo de me manter por aqui e de vos conseguir manter aí, se vos apetecer, claro!

Um dia tentarei - em poucas palavras prometo! - resumir os altos e baixos, as curvas e contracurvas, as pausas e os recomeços, as derrotas e as vitórias do que vivi enquanto escrevia este blog. Um dia.

Hoje acabo este post com algumas imagens (daquelas que eu adoro!) da minha baby musa inspiradora ;)





sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Os meus primeiros totós

A mãe não me quer cortar as repas. Eu ando sempre aflita com os cabelos à frente dos olhos. Ganchinhos só se for para os tirar e meter à boca, por isso hoje puseram-me nesta figura!

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Be gentle, it's my first time!

Mas janeiro não foi nada meigo com a Alicita... Foi para esquecer!

Ainda no último post me queixava de uma gastroentrite que nos tocou a todos?... Ok, eu prometo que não me queixo mais... E que venham mil gastroentrites para mim, só para mim, por favor!...

Este início de ano foi mesmo difícil! A minha baby girl não só passou pela primeira gastroentrite da vida dela como, dois dias a seguir, eis que surgem mais 4 maleitas juntas: conjuntivite, otite, bronquite e, last but not the least, pneumonia!

Não foi logo que descobrimos, porque só ao 3º dia de febres é que se costuma ligar ao médico, certo?... Nunca pensei ouvir tal diagnóstico, aliás porque, para variar, a disposição da Alice estava ótima! Só mesmo no dia em que decidimos ir à CUF é que estava mesmo caidita, coitadinha!...

Nas urgências foi tão pacífico - 1º vez também! Ela andava lá como se nada fosse, (bendito brufen!) a meter-se com os meninos que estavam enroladinhos nos colos dos pais. Por isso é que nunca me passou pela cabeça ouvir "A Alice tem uma pneumonia" passadas duas horas de lá estarmos... 10 dias de antibiótico também foi novidade - antigamente eram as injecções dolorosas de penicilina! Que o digam as minha nádegas, aos 12 anos, quando sofreram todos os dias, ora uma, ora outra, durante uma semana!


1ª vez na CUF - parece doente?!

Por isso aqui estamos nós de "quarentena", há quase duas semanas. Antes dos 10 dias de antibiótico não convém sair de casa, a não ser que seja para outra casa e, obviamente, nada de "infetário" - nome utilizado pela pediatra que atendeu nas urgência, ao referir-se ao infantário, claro... Diz tudo!

Só na próxima 2ª feira (espero eu!!!), voltamos à vida normal. À Alice não estará a custar muito, porque parece que não é nada com ela - para variar! Tem estado em casa de ambas as avós, por isso está nas 7 quintas dela! Numa tem as nozes que arrasta pela casa fora a pedir a alguém que as parta, e já não tem os Pais Natal que tanto queria, por isso passa a vida com as mãos viradas para cima a perguntar, muito indignada, "Pai Tál?!...". Na outra avó tem os primos que adora ver brincar de um lado para o outro, e o jogo das escondidas por trás do balcão da cozinha, que a faz saltar de susto - ainda me fica gaga, a miúda!


Ah, e aprendeu a "desenhar".

Quanto a mim, já estou a ressacar (palavra muito feia, mas a mais indicada para o caso) por mudas de fralda sem o coração taquicárdico na altura de meter o termómetro e até ver o visor indicar uma qualquer temperatura abaixo de 38º; por dias sem a preocupação de me esquecer dos horários para antibiótico e nebulizações; passeios ao ar livre; por um dia por minha conta; por um programa a dois; por me organizar e começar finalmente o início do ano a trabalhar, muito! A inventar, claro, mas é a trabalhar na mesma. Está mesmo a fazer-me falta um desafio, mesmo!

Às vezes ponho-me a pensar como teria sido se estivesse empregada, onde deixava a Alice durante o dia?... Não podia faltar 2 semanas para estar com ela... Bem que ficava logo desempregada! Há males que vêm por bem, e sei que o melhor, nestes dias tão chatos, foi ter a minha Sarrabisca comigo. Se bem que o mimo começa a imperar. Agora até já chora, sentida, quando ouve um prolongado "Aaaaaaah!... Não mexe!". E aprendeu uma nova palavra: "" - para colo, a toda a hora!

Também eu, agora, a antibiótico por causa de uma maldita infeção brônquica, tudo o que mais peço é: NORMALIDADE, please!!