segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O caminho mais perto não é propriamente o melhor....

... não quando dá (muito raramente) um ataque de choro à baby girl, sem que o andamento do carro a acalme como é costume.
Nestes casos, o melhor caminho é aquele em que não há trânsito, o que na cidade do Porto, cerca das 18:30, é uma tarefa impossível! Carro parado é sinónimo de berros ainda mais fortes. Portanto, a evitar: filas de trânsito, semáforos, cruzamentos com perda de prioridade, and so on, and so on. Sempre que possível pensar em trajectos cujas ruas sejam em paralelo - aí, sim, o choro para! Que alívio! Mas se logo a seguir há um bocadinho de asfalto, volta a pequena choradeira. O que fazer? Rezar por muitas tampas de saneamento e pequenos buracos - não vale, nestas alturas, ficar preocupada com os pneus ou suspensões, o objetivo é mesmo acalmar a criança que já está no carro há mais de 20 minutos a chorar!
O melhor mesmo é conciliar o andamento do carro com ruas em paralelo - perfect! Ou, melhor ainda, chegar a casa e dar de mamar - ufa!

Nota: nunca mais decidir voltar para casa em hora de ponta, senão vai calhar-me o caminho mais longo!

3 comentários:

  1. Txiii... Mãe sofre! Uma verdadeira cena de filme!

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  2. Coitadinha! :)
    O David fez isso duas vezes e já tinha 1 ano. Uma vez foi quando andávamos à procura de um restaurante perto de Tui (coisas do André! :P) que ficava no meio do monte. Não encontrávamos o restaurante e o David só chorava, já estava com fome e não se calava. A outra vez, foi uma semana depois, quando estávamos a vir de férias de Moledo. Foi o caminho todo Moledo-Porto! Ainda parámos numa bomba de serviço, a que tem o Burguer King, para lhe dar uma sopa, mas não comeu quase nada, porque não gostou. Mal entrou no carro, continuou a "sinfonia". É desesperante! :)

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  3. Como sofre Mamã. Há dias assim, mais complicados!!!
    A tua doce Alice estava no dia de todo-o-terreno!!!
    Beijos nossos

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